Menos ouro e mais bronze
O ideal seria menos Richelieu e mais atitudes.
Menos brilho e mais verdade.
Como seria positivo mais caráter e nenhuma coreografia ensaiada.
Se houvesse mais conexão com o passado não seria necessário tanta tecnologia na religiosidade do presente.
Menos ouro e mais bronze.
Menos plástico e mais folhas.
Mais cabaça e menos louça.
A visão da alma ao contrário da miopia da aparência.
Está na hora dos Orisas abrirem os olhos e deixarem de ser conduzidos.
O Orisa que deve apontar a direção.
As filmadora devem ser desligadas e as pessoas devem se ligar a espiritualidade, se ligar a pessoas honestas e dignas de falar em nome do Orisa.
A imoralidade deve ser retirada das entre linhas e posta com um olhar afiado que corta a própria carne apodrecida.
Chegou a hora da transformação que nos leva ao ponto de partida.
Temos a necessidade de olhar e ver a verdade e não aquilo que está sendo programado para ser mostrado.
O Richelieu por ser vazado permite que os detalhes sejam vistos.
Muito está sendo mostrado.
Texto: Oluwo Ifagbaiyin