quarta-feira, 10 de abril de 2019

Intolerância Religiosa.


Intolerância Religiosa.


Na década de oitenta eu fui entrevistado por uma emissora de TV na cidade de Buenos Aires, Argentina por uma apresentadora muito conhecida.

Depois disso eu dei entrevistas em um jornal no Chile, na cidade de Santiago.
No ano de 2011 um canal de TV da cidade de Lagos, Nigéria fez uma entrevista comigo.

Algum tempo depois, eu dei uma entrevista para um jornal daquele país em Òyó.
O nosso trabalho através do blog tem seguidores em muitos países, o nosso trabalho é muito bem aceito nos Estados Unidos, em Israel, na Rússia, na Ucrânia, na China e até nos Emirados Árabes.

A nossa Escola tem alunos até na China.

É muito difícil entender a questão que envolve a baixo estima dos brasileiros que valorizam tudo que vem do estrangeiro.

Outro dia conversando com o tetracampeão mundial de boxe Acelino Freitas (Popó) em sua residência no condomínio Encontro das aguas na cidade de Lauro de Freitas ele me disse “os Estados Unidos me deu tudo, lá eu tenho reconhecimento”.

Constantemente eu assisto na rede social algumas situações que em outros países implicariam diretamente em uma ação na justiça pleiteando indenizações financeiras por prejuízo a imagem.

No Brasil uma pessoa estuda por décadas um tema e o tal sistema “democrático” permite que através das redes sociais qualquer ignorante ou questione e faça críticas injustificadas muitas vezes confundindo a opinião pública.

Em trinta minutos uma pessoa cria um perfil com um nome falso e questiona publicamente um trabalho de cinquenta anos.

Será que isso é intolerância religiosa?

Ou será que isso é um caso de polícia?

De qualquer forma é nítida a baixo estima e a falta de cultura da grande maioria do nosso povo.

O estudo pode não ensinar tudo, mas permite que a pessoa enxergue o todo.
Será que o nosso problema é só a intolerância religiosa?

Pensando nisso, há alguns anos atrás escrevi o texto Bàbáláwo brasileiro.

https://www.babalawoifagbaiyin.com/search?q=O+BABALAWO+BRASILEIRO

Texto: Olúwo Ifagbaiyin Agboola.





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